Quais as características atribuídas a uma escrituração contábil?

Você sabe o que é escrituração contábil? Entenda tudo sobre este serviço e onde ele se aplica no dia-a-dia da sua empresa.

Estar dentro das conformidades legais de uma empresa, é um aspecto importantíssimo para qualquer companhia. Sobretudo, a escrituração contábil tem papel fundamental nesse aspecto.

Como ela funciona? Para que serve? Onde se aplica? Hoje a Liverpool, tira todas as suas dúvidas sobre o assunto.

O que é a escrituração contábil?


A escrituração contábil é um pilar essencial da contabilidade empresarial, consistindo na documentação sistemática e organizada de todas as transações financeiras de uma entidade.

Por meio dessa prática, as operações diárias são registradas, específicas e comprovadas, proporcionando uma visão abrangente e estruturada do panorama financeiro de uma empresa.

Cada transação, desde receitas até despesas, é meticulosamente documentada, seguindo princípios contábeis consolidados.

Esse processo vai além da mera conformidade legal, sendo uma ferramenta estratégica para gestores e tomadores de decisão.

A escrituração contábil adota o princípio das partidas dobradas, assegurando a equidade entre débitos e créditos em cada transação. Assim, para cada receita ou despesa, existe uma contrapartida especificando a origem da transação.

Essa abordagem não apenas garante a precisão dos registros, mas também oferece uma trilha clara do patrimônio, facilitando auditorias e prestações de contas.

Com a escrituração contábil, as empresas não atendem apenas aos requisitos fiscais, mas também fundamentam decisões estratégicas com base em dados financeiros confidenciais. Sua natureza adaptativa permite que as empresas permaneçam segundo as constantes mudanças nas regulamentações contábeis e fiscais.

Em suma, este serviço é mais do que uma obrigação; é uma ferramenta dinâmica e indispensável para a gestão financeira e o sucesso empresarial a longo prazo.

Como aplico o serviço de escrituração contábil


Aplicar a escrituração contábil requer rigor e metodologia. Inicialmente, é crucial identificar e classificar cada transação financeira, atribuindo-as às contas pertinentes.

Por exemplo, ao receber receitas de vendas, registe-se um subsídio na conta de “Receitas de Vendas” e um crédito em “Contas a Receber”.

O mesmo se aplica a despesas, como o pagamento de fornecedores, que exigem um débito em “Contas a Pagar” e um crédito na conta específica da despesa.

Além disso, a escrituração contábil inclui o registro de ativos e passivos. Ao adquirir um novo ativo, como equipamentos, realize um subsídio na conta de “Ativos Fixos” e um crédito em “Caixa” ou “Financiamentos”, dependendo do método de pagamento.

Já para passivos, como empréstimos, o débito ocorre em “Caixa” ou “Bancos”, e o crédito é registrado na conta correspondente ao empréstimo.

Esses exemplos ilustram a aplicação prática da escrituração contábil, fornecendo uma base sólida para análises financeiras e decisões estratégicas.

Quem deve fazer?

Toda empresa é tem a obrigação de fazer a escrituração contábil, exceto o Microempreendedor Individual (MEI).

Em caso do Simples Nacional, é obrigatório o registro nos livros contábeis, mas não há obrigatoriedade de prestação junto ao fisco de forma periódica, apenas quando solicitado.

Os lançamentos diários são feitos de forma comum em todos os negócios, porém, a apresentação se modifica.

Já as empresas do Lucro Real e Lucro Presumido podem fazer a prestação junto ao fisco por meio de um documento eletrônico, a Escrituração Contábil Digital (ECD).

Este documento engloba todos os lançamentos do negócio durante o ano todo, substituindo os livros, agregando também Balanço Patrimonial e outros demonstrativos. 

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